Depois do presidente Jair Bolsonaro dizer que os livros didáticos brasileiros têm muita coisa escrita, foi a vez do Ministério Público do Rio de Janeiro se pronunciar.
A entidade que investiga o filho do presidente, o senador Flávio Bolsonaro, disse que já os livros caixa da loja do 01 têm pouca coisa escrita.
“Os livros não explicam como ele começou a carreira política com um carro e uma loja de chocolates e terminou com dezenas de imóveis valendo milhões de reais”, diz o MP.
Já Bolsonaro quer livros com menos coisas escritas e mais coisas escrotas. Entre elas:
- Não existe fome no Brasil
- O Brasil foi um país socialista entre 1985 e 2018
- Não houve ditadura no Brasil
- A ditadura matou pouco
- É melhor ser ladrão ou morrer do que ser homossexual
- Receber 200 mil da JBS de caixa 2 não é crime
- A Milícia, uma organização criminosa violenta e opressora que arranca dinheiro dos pobres, merece ser homenageada
- O estupro é justificável
- Índios e ONGs são culpados pelo desmatamento
- Radar não evita acidentes nas estradas
- As universidades públicas têm pouca pesquisa e são lugar de baderna
- Seus filhos servem para alguma coisa
O curioso caso do doguinho que sabia pedir abóbora que nem gente
E tem gente que ousa dizer que os nossos dogs não entendem o que a gente fala
Esse dog tentando se desculpar por comer todos os pães da dona é a coisa mais fofa que você vai ver hoje
E ainda tem gente que insiste em dizer que os cachorros não são melhores que gente.
Apesar dele ter roubado a comida da mesa que nem a gente faz, ele ainda pediu desculpas pra dona quando ela percebeu o que ele fez de tão errado assim.
O caso do cachorro que descobriu uma técnica infalível para ganhar as coisas
mano, se não dizer que os bichinhos são inteligentes mentiu. Agora aguente o doguinho tossindo pela casa HAHA
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Brasileiro descobre que votação na CCJ é como ele: não decide absolutamente nada sobre futuro de Temer
Um brasileiro que acompanhou a votação na CCJ certo de que o futuro de Temer seria decidido hoje ganhou um pouco de alento ao descobrir que, assim como ele, a Comissão não resolve nada sobre o futuro do presidente.
“Quando eu fiquei sabendo que a derrota do relatório do Zveiter só queria dizer que os 513 deputados do plenário da Câmara terão que votar ‘sim’ no lugar de ‘não’ para encaminhar o processo de corrupção contra o Temer, me senti um imbecil”, disse o brasileiro. “Mas como isso não é novidade nos últimos dias, olhei pelo lado positivo, que é o fato de que eles não apitam nada como eu.”
Após a derrota do relatório de Sergio Zveiter, um novo relatório que rejeita a denúncia será feito para então ser levado ao plenário da Câmara — onde algo realmente pode acontecer.
“Estou muito ansioso para ouvir os deputados votarem ‘por Deus’ em favor do Temer. Acho que o Capiroto não vai deixar barato”, completou.