O presidente Jair Bolsonaro disse ontem que, após se recuperar da Covid-19, ele ficou com “mofo” no pulmão.
Segundo especialistas, o mofo não tem nada a ver com o coronavírus. “Já estava na cabeça dele desde a adolescência. Talvez ele tenha nascido com a cabeça mofada”, disse um neurologista.
O problema é a falta de uso acrescida de crenças do século XIX, diz o especialista. Segundo ele, o cérebro de Bolsonaro está em quarentena há mais de 60 anos.
Nota de repúdio é a cloroquina da política, diz especialista
Pouco eficaz e até prejudicial em altas doses. É o que concluiu a cientista política Marlita Lanzonelli sobre as notas de repúdio que vem sendo divulgadas por autoridades toda vez que o Presidente passa dos limites. “Toda vez que autoridades reagem a Bolsonaro apenas com uma nota de repúdio, os batimentos cardíacos e a pressão arterial do brasileiro aumentam muito. Ninguém aguenta mais.”, declarou a cientista política que lançará seu livro “Ordem e Repúdio” brevemente em uma live.
Única pauta da esquerda para futuro do país é zoar o dólar a R$ 5, diz especialista
Com o decreto de pandemia mundial do coronavírus e o aumento dos casos de contaminação – e o cancelamento de todos os voos da Europa para os EUA –, os mercados mundiais despencaram na manhã de hoje. Como consequência, o dólar chegou a ultrapassar os 5 reais e a Bovespa teve o terceiro pregão interrompido por queda de mais de 10%.
Apesar dessas claras razões, biscoiteiros de todos os espectros da esquerda passaram a manhã repetindo memes como os cartazes “PT, quero ir para a Disney”, “Dilma, quero o dólar a R$ 1,99”.
“Isso mostra a baixa qualidade do debate”, disse um especialista. “Onde estão as propostas reais e embasadas em conhecimento científico e experiência administrativa para tirar o país do caos? Onde estão as reuniões da frente democrática para impedir que Bolsonaro e sua corja destruam as instituições brasileiras?”
“A pauta do ‘Eu avisei, chora kkkk’ vai resolver algum problema do país? Não é doisladismo do mesmo jeito?”, completou.
Bolsonaro deveria estar preocupado com furos no miliciano Adriano, diz especialista
Jair Bolsonaro e sua família fazem campanha de difamação contra uma jornalista da Folha de S Paulo há quase uma semana, pegando carona no depoimento sem provas de uma fonte que a acusa de querer trocar informações por sexo.
O país pede que o o Ministério da Saúde lance uma campanha contra a difamação sexual infundada.
Um especialista em política disse que a família Bolsonaro deveria estar mais preocupada não com o furo que a jornalista deu sobre a rede de fake news por Whatsapp, mas com os furos que a PM da Bahia fez em estilo de execução no miliciano Adriano da Nóbrega após receber inteligência da PM do Rio – ex-Bope homenageado pelos Bolsonaro e cujos parentes foram empregados no gabinete de Flávio Bolsonaro, devolvendo 20% do salário ao Queiroz no esquema das rachadinhas até 2018.
A suspeita é que os ataques à jornalista não passem de cortina de fumaça. Fumaça da fritura de Moro, que parece planejar sua candidatura para 2022.
‘SECOM o fim da mamata está assim, imagina sem’, diz especialista
Após denúncia de que recebeu dinheiro de emissoras contratadas pelo governo federal, o chefe da SECOM, Fábio Wajngarten, está prestes a sair do ar.
Wajngarten é sócio de uma empresa que tem negócios com as mesmas empresas de comunicação que ele contrata como chefe da SECOM.
Segundo Bolsonaro, isso mostra que o governo é autossustentável. “A verba sai da SECOM e volta para o chefe da SECOM. Isso é sustentabilidade, é ecologia.”, disse.